domingo, 26 de abril de 2020

Memórias de um Corredor

Domingo, 26 abril 2020, 5 horas da manhã, acordo cedo  porque é dia de longão, abro a janela e contemplo uma manhã maravilhosa, tomo café da manhã rápido, calço o tênis e  saio para o treino...Corro uns 3 Kms no asfalto e entro dentro da mata.

De repente os barulhos dos carros não se ouvem mais, às vozes se calam, o ar fica úmido, o sol ainda encoberto pelas nuvens. Só se escuta os sons  dos pássaros, os ruídos do mato. O coração começa a bater mais forte e mais vezes, perto do seu limite máximo. A respiração acelerada é ouvida junto com às passadas.

Durante todo o seu percurso de vários quilômetros oferece momentos especiais de contato direto com a natureza. Até passar por uma linda cachoeira onde se dá para hidratar e refrescar quando a temperatura esquenta. Esse local é o Campo de Instrução do Gericinó uma rica área exuberante e energizante do nosso Exército Brasileiro localizado em Deodoro, um ótimo lugar para correr.

Quando chega ao fim do percurso é quase a mesma sensação de quando você esta terminando uma Maratona e consegue ver a faixa de “Chegada”. Satisfação, superação do dever feito e a hora de partir para casa para o descanso merecido.🏃🏾‍♂️💨🇧🇷

sábado, 25 de abril de 2020

O que você faria pelo ouro?

Por Patrícia Santos
Vitória - Espirito Santo

Você também não gosta de perder certo?
Seja obcecado pela vitória, faça tudo o que está ao seu alcance para conquistar a sua medalha de ouro. 

Fracassos e derrotas sempre irão existir na vida de um atleta, são importantes pois demonstram os pontos que devem ser aprimorados melhorados para que você evolua. Você não consegue medir seu sucesso sem o fracasso.

A alguns sentimentos “fodedores” como a FRUSTRAÇÃO, que podem distorcer e fazer com que você não enxergue os benefícios que estão por trás de uma derrota.

A FRUSTRAÇÃO é gerada pela DÚVIDA que é um sentimento de efeito posterior, ele surge após a derrota quando pensamentos intrusos (Ex: “se eu tivesse feito isso, aquilo não teria acontecido) começam a distorcer a sua percepção sobre o fato ocorrido. Se campeões fossem formados só por treino físico e técnico, todos os atletas estariam no lugar mais alto do pódio.

O que com que você não alcance a sua medalha de ouro, está além de uma rotina de treinos e dedicação. O diferencial de um campeão é se conhecer e entender enfrentar seus medos,  performar sobre pressão, se manter focado e disciplinado.

O autoconhecimento faz a diferença em momentos decisivos. Não investir na busca de um diferencial pode estar deixando você distante dos seus sonhos.

Condicione sua mente para VENCER.🥇🏆🏃🏾‍♂️🏃🏾‍♀️💨🇧🇷

A autora é Mental Coach de Atletas, Palestrante, Ex-atleta profissional, Bacharel em Educação Física, Pós Graduação Psicologia Esportiva e Fisiologia do Exercício. Ela é apaixonada pela vida, ela acredita que ser Coach é um estilo de vida. A missão dela é transformar, impactar vidas. Depois que isso ficou claro na mente dela, ela descobriu o quanto pode contribuir para o crescimento e desenvolvimento dos atletas, potencializando cada pilar da vida sistêmica. Área que ela atua: Esportes, Life e saúde.

Contatos:
E-mail: patricia.dsnts@gmail.com
Instagram: @patriciasantos.coach
www.oseucoach.com
Celular ̸  Wathsapp: (27)99977-3860

Treino Trilha da Pedra do Quilombo

Dica: Vedação da borracha da Mochila de Hidratação

O que te move corredor

Treinando no Campo de Instrução do Gericinó

Nota de esclarecimento: Sobre a Pandemia

Os 5 maratonistas brasileiros que fizeram história

Grandes homens e mulheres fazem parte da história do mundo. Nas ciências, na arquitetura, na literatura, na filosofia, no cinema, na música, no futebol e nas corridas não é diferente. Existem os brasileiros que se destacaram nas maratonas e deixaram suas marcas para as próximas gerações. Sabe quem são eles? Então confira.
Eleonora Mendonça, Carioca - Rio de Janeiro, maratonista olímpica. Foi a primeira mulher a representar o Brasil numa maratona olímpica, nos Jogos Olímpicos de 1984Além desse feito, ela foi uma das grandes responsáveis pelos primeiros passos das corridas de rua no Brasil. Ela organizou o primeiro circuito de corridas de rua no Rio de Janeiro, a primeira maratona do país, e foi uma das co-editoras da primeira revista especializada em corridas do país. Foi recordista brasileira e sul-americana de todas as distâncias, desde os 1.500m até a maratona. Competiu fora do Brasil porque, no início dos anos 70, não havia provas para as mulheres no país. Em 1978, começou a organizar corridas de rua aqui. Em 1981, realizou a primeira corrida feminina da América Latina, também no Rio. Quando realizou a quarta, em São Paulo, bateu o recorde mundial de participação feminina, mais de 6.000 mulheres. Em janeiro de 2017, ela fundou o Instituto Eleonora Mendonça, o qual ela preside e incentiva ações de esporte e cultura no Brasil. www.institutoeleonoramendonca.org.br Se hoje nós corremos tendo vários benefícios  nas corridas nós devemos a essa ilustre maratonista que foi pioneira nas corridas de rua do Rio de Janeiro.
Ronaldo da Costa, Descoberto - Minas Gerais, venceu em 1994 a Corrida de São Silvestre, se firmando como fundista. No ano seguinte, obteve a medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos de 1995 em Mar Del Plata nos 10.000 metros. Nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996 também disputou os 10.000 metros mas não passou da preliminar. Em 1998, foi o auge em sua carreira, venceu a Maratona de Berlim, estabelecendo um novo recorde mundial, que já durava quase 10 anos, com o tempo de 2h06m05s, sendo assim, ele foi a primeira pessoa a correr a maratona com um ritmo inferior a 3 minutos por quilometro. Era apenas a segunda maratona que disputava. Essa marca permanece sendo o recorde brasileiro e sul-americano até o momento.
Márcia Narloch, de Joinville - Santa Catarina, Maratonista e Medalhista de ouro no Pan-Americano de 2003, ela dedicou 25 anos de sua vida à corrida de rua. E se tornou uma das principais maratonistas da história do esporte no Brasil. Ela venceu 3 vezes a Maratona de São Paulo.
Vanderlei Cordeiro de Limade Cruzeiro do Oeste - Paraná, maratonista bicampeão dos Jogos Pan-americanos de Winnipeg e Santo Domingo. Depois de iniciar sua carreira internacional competindo nos Campeonatos Mundiais de Cross-country de 1989 e 1992, entre outros triunfos nacionais e internacionais também foi vencedor da Maratona de Tóquio, da Maratona de Hamburgo e bicampeão da Volta Internacional da Pampulha. Virou celebridade mundial nas Olimpíadas de Atenas de 2004. Após liderar a maratona até o KM 36, foi derrubado por um padre, mas conseguiu retornar para a prova e conquistou a medalha de bronze na maratona. Por seu espírito esportivo, recebeu a Medalha Pierre de Coubertin dada pelo Comitê Olímpico Internacional. É o único latino-americano outorgado com essa medalha, a maior condecoração de cunho humanitário-esportivo.
Marilson Gomesde Brasília. Especializado em maratonas. Tem como destaque três vitórias na tradicional Corrida de São Silvestre e duas na Maratona de Nova York, em 2006 e 2008, sendo o primeiro sul-americano a vencê-la. Além disso foi atleta de alto rendimento da Força Aérea Brasileira.
Parabéns a todos esses heróis brasileiros. Os feitos de vocês é uma  grande inspiração para todos nós!!!!🥇🏆🏃🏾‍♂️🏃🏾‍♀️🏃🏾‍♂️💨🇧🇷

segunda-feira, 13 de abril de 2020

As heroínas das Olimpíadas de Los Angeles 1984

Nesse domingo dia 12 abril 2020 pela manhã passou uma reportagem na TV com essas duas heroínas do Atletismo Gabriele Andersen e Eleonora Mendonça. Aproveitei e perguntei para vários grupos do whatsapp se os corredores conheciam elas? Pasmem 99% dos Corredores responderam que não a conheciam.
Daí informei que a Gabriele Andersen foi a Corredora que concluiu a Maratona Olímpica de Los Angeles em 1984 exausta e cambaleando e se hoje nós corremos bem e tendo vários benefícios devemos a Eleonora Mendonça que foi pioneira nas Corridas de Rua no Rio de Janeiro que inclusive também correu essa Maratona Olímpica de 1984. e para manter a memória do atletismo ela tem um Instituto contando toda sua trajetória https://www.institutoeleonoramendonca.org.br
Todas as 50 mulheres que correram a maratona Olímpica de 1984, são heroínas e corredoras raízes. Elas correram com 32 graus de temperatura e quase não tinha hidratação. Hoje o sistema de hidratação nas corridas mudou e temos vários postos de hidratação e mesmo assim tem muita gente que ainda reclamam.
Hoje em dia muitos Corredores desconhecem esses heróis do Atletismo do passado. Vai uma dica aí, hoje temos a Internet com várias fontes de informações desses heróis do passado. #ficaadica😉

domingo, 12 de abril de 2020

Segunda parte do treino em casa

Vamos cuidar da natureza

Corredor saudável

Bora movimentar o corpo

Maratona Olímpica do Japão 1964

Treinado em Casa

O treino jaqmais deve parar

Bate papo com Luís Equipe + Velozes

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Informe da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte

Informe 3 da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) - Perguntas mais frequentes sobre exercício físico e a COVID-19:

São Paulo, 30 de março de 2020

A Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE), tendo em vista a pandemia de COVID-19 e a responsabilidade que entidades médicas têm no esforço conjunto para controlar essa infecção, vem cumprindo seu papel representativo dos especialistas em Medicina do Exercício e do Esporte, bem como exercendo sua função social, divulgando Informes e Notas, onde disponibiliza informações e posicionamentos que julga relevantes, dentro da área de atuação da especialidade.

Em função do grande número de dúvidas que têm sido encaminhadas aos nossos canais de comunicação (site, Instagram e Facebook), decidimos publicar as perguntas mais frequentemente formuladas com suas respectivas respostas.
1) Realizar exercícios físicos em academias, clubes esportivos e similares aumenta o risco de infecção pelo coronavírus?
Resposta: De acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde do Brasil (MSB), que são endossadas pela nossa Sociedade (SBMEE), se deve evitar a prática de exercícios físicos em locais fechados e com possibilidade de grande número de frequentadores simultaneamente, pois isto aumenta a probabilidade de transmissão do coronavírus. Além disso, o uso e manipulação de equipamentos por diferentes pessoas (esteiras, bicicletas ergométricas, aparelhos de musculação etc.), que podem estar com superfícies eventualmente contaminadas por praticantes infectados, aumenta também o risco de transmissão da COVID-19. Desta forma, a ida a academias, clubes esportivos e similares, mesmo em condomínios, onde esta situação de aglomeração e/ou uso compartilhado de equipamentos possa ocorrer, deve ser evitada por todos.

2) Realizar exercício físico ao ar livre (como caminhar, correr, pedalar etc.) aumenta o risco de infecção pelo coronavírus?
Resposta: De acordo com a OMS, o MSB e a nossa Sociedade (SBMEE), realizar exercício físico ao ar livre está recomendado, observando sempre os protocolos de prevenção amplamente conhecidos. Ressaltem-se os cuidados para que o exercício seja feito de forma isolada (nunca em grupo), evitando aglomerações e contatos pessoais próximos, respeitando distância interpessoal adequada (pelo menos de um metro, segundo o MSB), além de manter os cuidados preconizados de etiqueta respiratória e de higiene. Em relação a estes protocolos preventivos, cabe ressaltar que, ao sair de casa, o praticante pode se expor a situações de imprevisibilidade, precisando estar atento para evitar a possibilidade de aproximação inadequada com outras pessoas em elevadores de prédios, áreas comuns de condomínios e em espaços públicos (já que outros podem ter a mesma ideia de se dirigir àquele local escolhido, causando aglomerações indesejadas), além do risco potencial de contato com superfícies diversas (botões, corrimão, maçanetas, portas, barras de apoio e/ou para alongamento etc.), eventualmente contaminadas. Portanto, a prática de exercício ao ar livre, desde que não proibida por lei decretada pelo poder executivo, para determinada localidade ou região, está recomendada, por ter, reconhecidamente, efeitos benéficos para a saúde física e mental (especialmente nesse período de redução de mobilidade social), mas precisando seguir sempre as recomendações de distanciamento e de higiene preventiva, preconizadas pelos órgãos oficiais de saúde.

3)Porque, nos primeiros Informes da SBMEE, foi colocado que o exercício ao ar livre estava recomendado, com os cuidados de evitar aglomeração de pessoas e respeitando-se as etiquetas respiratória e de contato, mas, em Nota de 22/03/2020, há uma recomendação dizendo o contrário?
Resposta: Não se trata de recomendação contrária. A SBMEE já publicou 2 Informes e 2 Notas, a respeito de Exercício Físico e a COVID-19 (disponíveis em nosso site, Instagram e Facebook). Assim como a OMS e o MSB, entre outras instituições, recomendamos a prática de exercício ao ar livre, seguidas as precauções amplamente divulgadas e conhecidas. Entretanto, conforme consta em nossas Notas (em 22/03 e 25/03, esta última com maior detalhamento), nas localidades onde existir determinação legal de quarentena,

com isolamento social mais rígido, como no estado de SP (cujo governador declarou que iria deixar de fazer atividades físicas ao ar livre, para não descumprir seu próprio decreto), achamos oportuno lembrar/estimular a opção de treino domiciliar, para que as pessoas tentassem se manter ativas. Por isso, quando existir este tipo de restrição legalmente decretada, prevalece a mensagem geral de "Ficar em casa", a não ser nos casos de exceção, previstos na lei promulgada. Portanto, nesta situação específica (que, dependendo da evolução da pandemia, pode vir a ocorrer em diferentes locais ou regiões), não se trata de seguir determinada recomendação, mas do cumprimento responsável de uma restrição legal e de procurar opções viáveis (como o exercício em casa), pois lei não se discute, se cumpre!

4) Afinal, no Brasil, é permitido ou não realizar exercícios físicos ao ar livre?
Resposta: Nos locais onde há uma determinação legal de quarentena, decretada pelo poder executivo, envolvendo maior rigor na restrição de mobilidade social, a prática regular de exercícios ao ar livre pode estar proibida, conforme exemplificado na pergunta 3. Como temos observado que estas determinações podem se tornar mais ou menos restritivas, no transcorrer da pandemia da COVID-19, aconselhamos que cada pessoa consulte regularmente os órgãos locais competentes, a fim de ter informações atualizadas sobre o estado de restrição de mobilidade onde reside, evitando infringir proibições determinadas por lei em vigor para sua cidade e/ou estado.

5) A recomendação da SBMEE, quanto à prática de exercícios ao ar livre, é diferente de outras instituições (tais como a Organização Mundial da Saúde - OMS, Ministério da Saúde do Brasil - MSB, American College of Sports Medicine - ACSM, British Association of Sports and Exercise Medicine e COPAMEDE)?
Resposta: O posicionamento da SBMEE é de que está recomendado realizar exercícios físicos ao ar livre, de maneira individual (nunca em grupos), desde que sempre se evitem aglomerações, se respeite manter a distância mínima de um metro entre as pessoas, além de observar os demais cuidados preconizados de prevenção, higiene e etiqueta respiratória. A SBMEE publicou seu primeiro Informe, sobre este assunto, em 17/03/2020, tendo sido uma das primeiras, entre estas instituições, a se manifestar positivamente sobre a citada prática. As recomendações de todas estas entidades, mencionadas nesta pergunta, têm teor semelhante e concordância com o posicionamento da SBMEE.

6) A prática de exercícios físicos é benéfica para o sistema imunológico das pessoas?
Resposta: A prática regular de exercícios físicos está associada a uma melhora da função imunológica em seres humanos, otimizando as defesas do organismo diante de agentes infecciosos. Isso não quer dizer que uma pessoa fisicamente ativa está imune ao coronavírus, pois este é um agente infeccioso novo, com a população mundial não tendo exposição suficiente para ter anticorpos para combater este vírus. Portanto, os cuidados gerais, amplamente divulgados, como evitar aglomerações, lavar as mãos regularmente com água e sabão ou usar álcool gel 70% e manter a etiqueta respiratória, além de observar determinações obrigatórias de restrição de mobilidade e/ou de isolamento social, decretadas pelo poder executivo em localidades específicas, devem ser seguidos por todos, independentemente de seu nível de condicionamento físico.

7) Ser fisicamente ativo ou até mesmo ser um atleta confere imunidade contra o coronavírus?
Resposta: Não. Um bom condicionamento físico está associado a uma melhor ativação do sistema imunológico. Contudo, conforme respondido na pergunta 6, isto não confere imunidade irrestrita, inclusive em relação ao coronavírus.

8) Pessoas que apresentam manifestações clínicas compatíveis com um quadro infeccioso de vias aéreas (tais como febre, tosse, coriza etc.) podem realizar exercícios físicos?
Resposta: Conforme as recomendações das autoridades de saúde (como a OMS e o MSB), quando uma pessoa apresentar manifestações compatíveis com uma infecção respiratória, ela deve se manter isolada, em casa (com o cuidado de isolamento dos demais moradores também), por 14 dias, para evitar a transmissão de uma eventual infecção pelo coronavírus (a não ser se apresentar febre persistente e, principalmente, dificuldade para respirar, quando deve procurar atendimento especializado). Na citada situação de isolamento domiciliar, o que se recomenda é que a pessoa fique em repouso e não faça exercícios físicos, mesmo que em casa, até que ocorra a recuperação completa da infecção respiratória.

Demais Informes e Notas referentes ao coronavírus, anteriormente publicados pela SBMEE, podem ser encontrados nas seguintes mídias:
-  Site: www.medicinadoesporte.org.br
-  Instagram: @sbmee
-  Facebook: sociedadebrasileiramedicinaexercicioesporte

Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte 
Presidente: Dr. Marcelo Bichels Leitão Presidente Eleito: Dr. Marcos Henrique Laraya

Participaram da elaboração deste documento: Dr. Daniel Arkader Kopiler, Dr. Ivan Pacheco, Dr. José Kawazoe Lazzoli, Dr. Fernando Carmelo Torres, Dr. Marcelo Bichels Leitão e Dr. Marcos Henrique Laraya.