domingo, 21 de março de 2021

Corrida nº 484 - 2ª edição das 6 horas Global Solidarity da IAU

Esse final de semana, sábado e domingo, dias 20 e 21  março 2021, foi realizado à 2ª edição das 6 horas Global Solidarity da IAU (Associação Internacional de Ultramaratonistas)

Essa prova foi iniciativa da IAU como forma de incentivar os atletas de todo o mundo que pararam de competir por causa da pandemia do novo coronavírus. a CBAT (Confederação Brasileira de Atletismo) convocou 14 atletas  para representar o Brasil (9 homens e 5 mulheres), além da seleção principal foram abertas vagas para outros participantes participarem, foram inscritos pelo Brasil afora mais de 200 atletas. O Rio de Janeiro foi representado por Eu, Leonardo, Plácido e Rodrigo. Como não está havendo competições, aproveitei para correr essa prova, como forma de treinamento para quando as provas voltarem ao normal.

Como não deu para realizar essa prova no Sábado devido ter trabalhado no sítio da família, resolvi correr nesse domingo, acordei por volta das 4:50h da madrugada com o dia ainda escuro, o corpo pedia mais cama, mas dei um salto não dando mole para ele. Cheguei no Centro Olímpico de Treinamento que fica na pista de atletismo da CDA, fica uns 4 Kms de minha casa e como iria correr sozinho na pista de atletismo procurei levar várias garrafas dágua para encher no bebedouro de lá, para não ter que interromper a corrida para ir no bebedouro.
Centro Olímpico de Treinamento - Pista de Atletismo da CDA
Preparando começar a festa
A estratégia para correr essa prova era correr forte, sem fazer paradas grandes para tentar fazer entre 66 a 70 Km e bater o meu recorde pessoal. Às 6:45 h da manhã, liguei o GPS SUUNTO e comecei a correr forte, essa pista até um certo horário tem uma parte dela que o ginásio ao lado tampa a pista e fica com sombra e não bate sol e ajuda bastante, já do outro lado da pista bate sol. Já que estava sozinho correndo na pista e para ajudar correr 6 horas direto liguei o meu MP3 e fui dando voltas e mais voltas na pista, resolvi contar todas as voltas e para não se perder contando devido a adrenalina e o calor mais tarde, resolvi contar as voltas de 50 em 50 voltas e assim fui correndo. A temperatura começou a esquentar e como ao lado da pista tem uma igreja católica várias famílias foram chegando para a missa o que ajudou também no psicológico visualizando pessoas e às vezes ria comigo mesmo as pessoas se espantavam me vendo correndo na pista naquele calor.

Os pace por Kms ia ocorrendo tudo bem, os paces ficavam entre 4min 30seg à 4min 56 seg, pelos meus cálculos a estratégia estava dando certo...Com a temperatura quente ia também conversando com Deus para dar tudo certo e fui correndo até que no Km 35 apareceu uma baita dor debaixo do meu pé direito, mesmo assim não esmoreci fui correndo mais depois de algumas voltas começou a doer mais forte o que me fez parar por alguns minutos para massagear a dor do pé, tão logo fazia a massagem no pé retornava a correr na pista, com isso me fez perder rendimentos e o pace por Km aumentou, tinha hora que intercalava corridas com caminhadas e assim fui indo até finalizar as 6 horas finalizando com 62,25 Km.🏃🏾‍♂️💨🇧🇷
Durante o percurso
Prova concluída e agradecendo muito a Deus
Tirando as dores do pé e não ter chegado aos 70 Km, foi muito bom ter corrido essa prova virtual global de 6 horas na pista de atletismo, só assim me mantém ativo e preparado para os próximos desafios pós pandemia. Parabenizo a Sandra e toda Equipe de Toledo, a Vanuza de Cascavel e a todos que correram essa prova e principalmente os que arrecadaram alimentos para serem distribuídos para as pessoas carentes.

OBS: A você que chegou até aqui agradeço pela visita e por valorizar o conteúdo do Blog volte sempre, mas antes de sair deixe o seu comentário do que achou, pois isso ajuda muit

segunda-feira, 15 de março de 2021

Memórias de um Corredor - Parte 34

N esse domingo, 14 março 2021, foi dia de cabritar nas alturas no Parque Nacional de Itatiaia, com os amigos da Equipe Ultra Brutus daqui do Rio da qual também faço parte.

Parque Nacional do Itatiaia simplesmente deslumbrante, é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral da natureza localizada no maciço de Itatiaia, na serra da Mantiqueira, entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Itatiaia é o parque nacional mais antigo do Brasil, tendo sido criado em 14 de junho de 1937, numa área de 11.943 hectares, que antes de ser adquirida pela Fazenda Federal, em 1908, pertenceu ao Visconde de Mauá. O nome Itatiaia é de origem tupi e significa penhasco cheio de pontaspedra pontuda.

O Parque de Itatiaia

No interior do parque encontram-se alguns dos picos mais altos do Brasil, beirando os 2.800 metros de altitude. A fauna e a flora do parque são bastante diversificadas, devido principalmente à diferença de altitude de seu relevo e ao clima variado. Itatiaia é administrado atualmente pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A BR-485, que atravessa o parque, tem o seu ponto culminante a 2.460 metros de altitude no seu interior e é assim considerada a estrada mais alta do Brasil. Esse parque possui muitas vistas panorâmicas de tirar o fôlego nos arredores também pode ser encontrados várias cachoeiras. Como chegar  Do Rio de Janeiro ou São Paulo, o visitante deve seguir pela Rodovia Presidente Dutra (BR - 116) até Itatiaia(saída 318) e daí , mais 5,5km pelaBR - 485, até a portaria da Parte Baixa. Para a Parte Alta ou Planalto, sair da Dutra em Engenheiro Passos (saída 330 A), seguindo 26km pela BR - 354 até a Garganta do Registro (divisa Minas Gerais - Rio de Janeiro) e mais 14k m de estrada de terra, pela Rodovia das Flores, até o Posto Marcão, que dá acesso aos principais atrativos do Planalto. Para a entrada no Parque o visitante tem que comprar antecipadamente o ingresso pelo site https://parquedoitatiaia.tur.br valor R$ 18,00 reais.

Percurso que percorremos

Nesse domingo foi dia de acordar muito cedo, para realizarmos um treino para a TUTAN 100K, aliás de Sábado para Domingo nem deu para dormir direito, apenas 2 horinhas, pois o horário de encontro marcado na Av. Brasil foi às 3 horas da manhã. Após Eu, Marcelo, Rodrigo e Wallace  termos nos encontrados, rumamos para o Parque de Itatiaia de carro a viagem durou cerca de 3 horas, mas antes de falar sobre o treino os amigos definiram que faríamos 30 km correndo no parque, daí falei para eles, já que nós saímos tão cedo de casa e viajamos por cerca de 170 km de carro que não éramos para corrermos 30 Km e sim 50 Km e prontamente os amigos aceitaram a missão. Chegamos na base do parque por volta das 6:20 horas da manhã, enquanto aqui no Rio onde moramos fazendo o maior calor, quando chegamos lá na base do parque estava fazendo um baita frio, nos aprontamos e o início da brincadeira começou às 6:49 horas.

O início

E vamos que vamos subindo alcançar o morro da Antena
O treino jamais deve parar!!!

Logo de cara passou um filme na minha cabeça do que vivenciei em 2018 correndo a primeira edição da TUTAN 100K, fui lembrando de tudo, como estava fazendo frio e  subida com o corpo frio, fomos subindo devagar deslumbrando a natureza, registrando algumas fotos e filmando. O Clima estava muito agradável para correr, durante o percurso o sol tentava se aprumar entre as nuvens, mas as nuvens não deixava, fomos subindo correndo por volta dos 3 Kms morro acima, acredito eu devido a altimetria, comecei a sentir uma leve dor no ouvido direito, mas como tinha uma missão a cumprir, continuei no treino assim mesmo, chegamos na entrada de acesso do morro da antena, com 14 Km com 1 hora 50 minutos, tivemos que fazer uma parada rápida na portaria do parque para assinarmos a folha de entrada e mostrar os ingressos, feito isso rumamos para o primeiro objetivo que era chegar no Pico do Morro da Antena. Chegamos no morro da antena com 16 km em 2:15 horas, ficamos lá em cima contemplando a natureza e registrando algumas fotos, lá de cima da para ver o Pico das Agulhas Negras, o Pico do Couto e outras vistas panorâmicas muito show. Após isso e como não conhecíamos o Pico do Morro do Couto descemos cerca de uns 500 metros do morro da antena e seguimos a trilha, após percorremos a trilha e em alguns pontos passar caminhando por várias pedras chegamos no Morro do Pico do Couto ondem tem outra antena marcando no GPS 16,9 Km com 2:46 minutos e mais acima desse morro tem um imponente paredão rochoso onde subíamos.

Vamos galera!!!
Ao descermos o Pico do Morro do Couto, decidimos correr na outra direção indo até o Maciço das Prateleiras, mas antes de chegarmos lá passamos correndo pela Cachoeira das Flores, passando ao lado do abrigo Rebouças, onde tem uma área de acampamento para os turistas acamparem, continuamos seguindo em frente até chegarmos na base da Travessia Ruy Braga com 22,34 Km, onde dá acesso para a entrada para o Maciço das Prateleiras, não queria subir esse paredão rochoso, até porque tem muitas partes que não dá para correr devido o acesso com muitas pedras no percurso, somente caminhando, mas o Wallace nos falou que gostaria de ir até lá em cima e com isso ganharíamos mais um pouco de altimetria, decidimos prosseguir e mais acima quando estávamos quase chegando na base do Maciço das Prateleiras do outro lado do Maciço das Agulhas Negras o tempo começou a mudar rapidamente ficando o céu escuro e relampiar, como não podemos brincar com raios, decidimos descer rapidamente e voltar até a entrada da guarita do parque, era cada relâmpago que caía que dava medo, e olha que lá em cima do Maciço da Prateleira tinha turistas lá em cima, do nada não dava para ver mais nada lá em cima devido a neblina ter tampado tudo, espero que não tenha acontecido nada com aqueles turistas lá em cima.

Chegando no Morro da Antena

Ufaaa chegamos

No Pico do Couto 

Pico das Agulhas Negras 

Indo para a  Pico das Prateleiras
Pico das Prateleiras

Já na estrada retornando a chuva começou a cair, era hora de colocar o anorak para se abrigar da chuva, quando chegamos na guarita a chuva, já era cerca de meio dia e meio com 30 Km, os raios tinham parado de cair, graças à Deus...Ufaaa...Decidimos comermos algo, como lá em cima não há comércio, comi uma lata de atum, após isso descemos correndo até chegar numa bifurcação a direita que também é o percurso oficial da prova TUTAN 100K, a estrada estava muito escorregadia principalmente numa parte que o percurso é de paralelepído e a chuva começou a cair novamente, decidir não parar para colocar o anorak tínhamos que correr por cerca de uns 6 Kms morro abaixo. O Wallace foi na frente, depois eu e mais atrás vinha o Rodrigo, já o Marcelo decidiu retornar para o carro e aguardar nós lá embaixo. Fomos correndo, não lembro qual era a distância mas o Wallace já vinha retornando e como no GPS dele estava marcando 3 Kms há mais do que o meu tive que descer mais ainda para chegar no final do treino e bater 50 Km e assim eu fiz, chegando no Km 37 a chuva apertou mais ainda e os raios ao longe começou a cair novamente...Putz, mas a frente tinha um senhor com moto debaixo de uma árvore e com um cachorro, falei comigo mesmo esse senhor tá dando mole ficando debaixo da árvore aguardando o temporal acabar, quando passei em frente a ele o cachorro avançou em mim, imediatamente gritei com o cachorro e baixei para pegar uma pedra, foi quando o dono dele interviu, falei segura esse cachorro aí po...Ele falou que o cachorro era manso, mas manso como? O cachorro parou de latir e prossegui em frente cerca de 1 Km, a partir daí retornei e orando a Deus, pedindo proteção  com o maior medo por causa que de vez em quando caía raios, ao passar novamente pelo senhor que estava debaixo da árvore ele não estava mais com o cachorro, continuei retornando subindo morro acima com o maior cuidado, não tinha onde se abrigar, a chuva e os raios ia e vinha a todo instante. Quase terminando a subida por mais de 4 kms a chuva e os raios cessaram, ufaaa...Cheguei na bifurcação para a descida com 44 Km ainda restava correr morro abaixo 6 Km, o corpo já estava bem cansado, tentei correr o máximo possível morro abaixo para terminar logo o treino, esses 6 Km que faltavam parecia uma eternidade que nunca tinha fim, corria, corria e não chegava no final...rsss...Quando cheguei na base de onde havíamos saindo mais cedo olhei no GPS marcando 52 Km. Era o fim de mais um treino longo...Ufaaa.


Ter corrido ontem no Parque Nacional de Itatiaia pela segunda vez foi muito bom, ainda mais com os amigos. Corremos até  o Morro da Antena, Pico do Couto, passamos próximo do Pico das Agulhas Negras e chegamos na base do Pico das Prateleiras. Esses 52 Kms feito ontem uma parte foi no percurso da prova TUTAN 100K e outra não. Esse parque é lindo, mas o percurso é difícil, mas valeu a pena. Valeu Marcelo, Rodrigo e Wallace foi muito bom treinar com vocês. Parabéns!!!⛰️🏃🏾‍♂️💨🇧🇷

terça-feira, 2 de março de 2021

Corrida nº 483 - 2ª edição do Ultradesafio Vale do Café 160K

Nesse final de semana, sábado e domingo, dias 27 e 28 de fevereiro 2021, foi realizado à 2ª edição do Ultradesafio Vale do Café 160Km, no munícipio de Miguel Pereira aqui no Rio de Janeiro, ultradesafio organizado pelo João Barros e Leandro Simonini.

Essa foi a minha segunda participação nesse ultradesafio. fui junto no mesmo dia com os amigos Colli, Marcelo e Romero chegamos por volta das 5 horas da manhã, fomos os primeiros a chegar no local da largada, aproveitamos para arrumarmos nossas mochilas e ficamos aguardando os amigos chegarem.
O percurso do Vale do Café
Devido a pandemia que estamos passando não foi possível dar à largada de todos juntos, alguns registraram uma foto rapidamente e largaram, os primeiros a largarem às 6:40h da manhã foram  alguns dos atletas que estavam no percurso de 160 Km e 80 Km. A temperatura estava muito agradável para correr o céu estava nublado e com o tempo fresco. Largamos num ritmo bem confortável porque esse percurso de estrada e montanhas é bastante difícil.
Na largada
No percurso
 Quando chegamos na ponte de ferro de Miguel Pereira com 8 Km a turma quis tirar umas fotos nessa ponte antiga e histórica, então fizemos uma parada rápida e registramos e logo em seguida retornamos a correr.

Já a segunda parada foi às 9:40 h da manhã com 22,25 Km no Mirante da Serra das Araras, num supermercado local para reabastecemos nossas mochilas com água e prosseguimos e voltamos a correr montanha acima.

A terceira parada foi às 10:30h da manhã com 26,8 Km, chegamos no Vale das Videiras em Petrópolis, aproveitamos o comércio local para comprar água para repor nossas mochilas, gatorade e ficamos aguardando alguns que ficaram para trás chegarem.
No Vale das Videiras - Petrópolis
A quarta parada foi em Sardoal com 39,8 km, onde já era meio dia e a temperatura estava bem quente, alguns sem água na mochila, devido o horário era para nós almoçarmos, mas ninguém quis almoçar, só reabastecemos nossas mochilas e caímos na estrada correndo.
Em Sardoal
Quando chegamos no alto de uma subida com 50 Kms percorridos, foi a hora da despedida dos amigos que estavam no percurso de 80 Km (Glauco, Naldo, Mario, Leandro e Marcelo). Pois Eu, Leandro Colli, Davison e Márcio Mota estávamos no percurso de 160 Km, nos despedimos e eles seguiram para a esquerda e nós seguimos para a direita correndo. Ao passar por esse local, lembro que ano passado estava chovendo, caindo raios e a chuva tinha feito um belo estrago na estrada fazendo um buraco enorme que tivemos que subir na cerca para passar.

A quinta parada foi às 14:20h quando alcançamos Vista Alegre com 54,51 Km onde a fome bateu forte e paramos numa padaria local para comermos, eu comi uma lata de atum, já os amigos Colli, Davison e Márcio comeram um sanduiche;
Em Vista Alegre
Quando chegamos em Paty do Alferes  com 58,49 Km, resolvemos não parar e prosseguimos subida acima, Já a sexta parada aconteceu às 17:30h da tarde com 74,32 Km em Sambabaia, onde percebi que a minha mochila de hidratação estava vazando água, putz deve ter furado, paramos para comprar água e isotônico e percebi que a bag da água não estava furada  e na parte de cima do fechamento estava frouxo e na hora de correr com o balançar á água saia por cima.

A sétima parada foi com 79,34 km, estava numa estrada de terra batida quando começou a escurecer e ligamos as lanternas. Durante o percurso na estrada às 21 horas as nuvens deu o lugar a lua cheia que nos ajudou bastante no percurso, em vários lugares desligamos a lanterna porque a lua clareava o percurso, chegamos em Juparana com 100 Km e o amigo Davison nos informou que estava sentindo muitas dores no joelho e quando chegamos no Km 110 onde estava o carro de apoio com o jantar, infelizmente tivemos a baixa do amigo Davison, pois o joelho dele estava muito inchado e doendo muito, ele decidiu parar, uma pena, mas tão logo jantamos: Eu, Colli e Márcio retornamos a correr, fomos correndo por uma boa parte de asfalto em Vassouras, depois do centro de Vassouras era somente estrada muitos desertas, como o corpo já estava bem fatigado, então fomos alternando no plano e descida corríamos, já nas subidas, subíamos caminhando;
Noite adentro
Não lembro bem qual o horário da madrugada foi, mas era numa estrada de terra deserta com mais de 125 Km percorridos, quando veio em nossa direção um carro e mais a frente vimos que era o Marcelo e a Márcia que tinha corrido os 80 Km e nos relatando que estava indo resgatar o João Barros, que ele não iria mais correr, e ficamos sabendo também que a Anmielle, estava com ele no percurso dos 160K, pensei será que ela vai continuar correndo ou não? Porque ela sendo mulher, não seria viável ela correr nesse local deserto, mas um dia após o desafio ela me informou que não iria parar, ficou esperando o Igor por duas horas em Vassouras que vinha mais atrás, para eles continuarem correndo no percurso...Ufaaa...Fomos correndo pela madrugada adentro, com o corpo fatigado, mas não esmorecemos continuamos correndo pelo caminho do vale do café.
Madrugada adentro
Às 5:00 horas da manhã o GPS marcava 139,4 Km, a lua continuava imponente no céu e iluminando o nosso percurso e já estava clareando, fomos continuando correndo até chegar na cidade, nos asfalto, fomos prosseguindo até avistarmos o Lago Javary e finalizamos o ultradesafio 160 Km em 25 horas e 10 minutos...Ufaaa.
Em algum lugar do percurso
Chegando na cidade e faltando pouco para concluir
Obrigado meu Deus, mais um desafio finalizado de 160 Km
Parabéns Colli  160 Km e Marcelo 80 Km
Parabéns Anmielle...A única guerreira ter corrido conosco 160K
Parabéns Márcio você também mandou muito bem nos 160 Km
O percurso do Vale do Café é dificílimo, não é para qualquer um não, pois ano passado só teve apenas um percurso de 150 Km, já esse ano a organização colocou percursos menores (18K, 34K, 80K) para os corredores correrem, já Eu, Colli, Márcio, Anmielle e Igor corremos o percurso de 160Km, falando no percurso a organização esse ano aumentou em mais 10 Km, deveria ter deixado o percurso original de 150 Km como foi ano passado, nessa segunda edição Eu e o Colli foram os únicos que correu pela segunda vez. Independente de qual foi a distância que os corredores correram, quero parabenizar a todos, vocês estão de parabéns, parabenizo também os idealizadores do percurso do Vale do Café, os amigos do carro de apoio no jantar no Km 110 e  o amigo Wanderley.

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