Por Fábio Guerra
Rio de Janeiro
No Centenário da São Silvestre, Fundação Casper Líbero entrou com o processo contra mim por criatividade, que ousei em criar: Eu Venci a Brigadeiro e virou alvo de perseguição Judicial.
Em pleno marco dos 100 anos da mais icônica corrida de rua do Brasil, a tradicional São Silvestre deixa o espírito esportivo de lado e se envolve em uma polêmica judicial. A vítima? Foi eu, um atleta amador que transformou sua paixão em símbolo nacional com a criação da marca "Eu Venci a Brigadeiro", agora perseguido por quem deveria aplaudi-lo.
Eu fui surpreendido com uma ação judicial movida pela própria Fundação Casper Líbero, organizadora da São Silvestre. O motivo? Eu recusei a ceder os direitos de minha criação. A Gasper Líbero desvalorizou o meu trabalho e ignoravam o verdadeiro espírito do incentivo da marca Eu Venci a Brigadeiro.
“Eles queriam a minha idéia, mas não queriam me respeitar como autor” e agora enfrentarei o peso de uma batalha jurídica.
Diante dessa recusa em ceder os direitos da marca para FCL, mesmo após ofertas de percentuais financeiras. A entidade resolveu contra-atacar, acusando-o de uso indevido da marca São Silvestre.
A Fundação Casper Líbero fez contato comigo propondo reuniões para discutir uma “parceria”. A proposta, no entanto, envolvia a incorporação da marca “Eu Venci a Brigadeiro” à estrutura oficial da São Silvestre. O que, na prática, significaria abrir mão de sua autoria a marca Eu Venci a Brigadeiro.
Fábio Recusou!!!
Não era só sobre dinheiro. Era sobre o que a idéia significava. Era sobre dar voz ao corredor e levar mais motivação para a comunidade da corrida.
Eu fui atraído com promessas de valorização, quando, por trás das cortinas, já se desenhava a ameaça:
“Ou você passa o registro da marca Eu Venci a Brigadeiro para nós, ou enfrentará um processo.”
Isso não é suposição. É fato! Está documentado em e-mails enviado a mim.
É difícil acreditar que uma instituição que se diz formadora de cidadãos atue com estratégias tão cruéis, tentou silenciar quem apenas ousou criar, inovar e acreditar em um propósito coletivo de incentivo.

após cem edições da SS ninguém teve a idéia de fazer menção ao esforço da subida da Brigadeiro, eu corri e no ano passado quando vi o medalhão e achei que valia a pena. Parabéns pela idéia mas se quiser evitar desgaste jurídico pega a grana. Abrçº Ernãdhes Albuquerque
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